A viagem a Budapeste já foi em julho mas felizmente ou infelizmente, tempo para parar e escrever um pouco é algo que não tenho tido.

A viagem começou por eu viajar numa companhia aérea que nunca tinha experimentado e gostei imenso, Wizzair (e não, o post não é patrocinado pela companhia mas se a companhia quiser oferecer uma viagem aceito). Em geral, fiquei surpreendida e sem dúvida será uma companhia que usarei no futuro.

O vôo de partida de Lisboa foi ao início da noite e cheguei a Budapeste super tarde, pelo que solicitei o serviço de transfer do aeroporto para a residencial - Connection Guesthouse - no centro histórico da cidade perto de bares, restaurantes e até do Cat Café. Se é amante de gatos, este café é de paragem obrigatória!

Na entrada do café, é-nos instruído como proceder no café e entrar em contacto com os gatos em segurança. Todos maravilhosos!! Vale a pena.

Tanto o lado Buda como Peste, são magníficas e com personalidade própria. A parte de Buda e a colina para o Castelo e Citadela é rodeada de Termas, miradouros e ainda uma gruta possível de visitar.

Peste e o Parlamento, que está virado para Buda, tem uma personalidade mais jovial, com bairros típicos, ruelas, Igrejas, Mesquitas e Museus.
Num dos dias passei algumas horas nas termas Rudas Bath e estive literalmente deitada na água termal o tempo quase todo. Segundo dito, aquelas águas fortalecem os músculos, ossos e previne doenças.
Budapeste têm diversas termas espalhadas pela cidade e algumas centenárias. Vale a pena passarem algumas horas pelo menos numa delas.
Na Citadela, após a zona de paragens dos autocarros, vão encontrar uma série de bancadas com souvenirs e peças de alguns artistas da zona.


Já agora, suportem os artistas locais e comprem lembranças que valham a pena. Eu comprei uma gravura e uma placa pintada à mão.
Gosto muito de pensar que ajudo outros artistas já que eu também sou artista e gosto que outros comprem as minhas criações.

No miradouro junto à Estátua da Liberdade terão uma visão geral da cidade e a vista é linda.

Paragem obrigatória

- Passar uma tarde ou algumas horas numa das termas, a entrada é paga e vale a pena.
- Visitar o Castelo e Citadela. Aqui vários pontos turísticos estão presentes como capelas e pequenas igrejas, ou mesmo o Museu Nacional Húngaro.
- Caminhada pela citadela é aconselhável para ver tudo ou então no comboio hop-on hop-off.
- Parlamento.
- Museu Nacional Húngaro.
- Sinagoga.
- Estátua da Liberdade.
- Monumento Zero

A Saber

- A distância do aeroporto ao centro da cidade, é relativamente pouca mas vale a pena arranjar um transfer ou então o autocarro que vai mesmo do aeroporto à estação central e custa perto de 3 euros.
- A moeda Húngara é diferente de euros e a conversão é cerca de 1 euro = 300 kr. Irão ver a conversão variar ligeiramente consoante os locais onde passam/visitam.
- A cidade é fácil de visitar e de estar. Os Húngaros são hospitaleiros mas poucos percebem inglês mas esforçam-se imenso.
- Existe um pequeno carro hop-on hop-off que vai perto do rio no monumento 0 até Citadela, já que o caminho é íngreme e a subir, aconselho a irem neste carro.

Dicas para Celíacos

- Em Budapeste existem vários restaurantes e cafés totalmente sem glúten. Aconselho o café ‘Free Bakery’ com um pequeno almoço excelente e super barato.
- Perto do centro têm outras opções e eu posso aconselhar o bar de vinhos Kadarka Wine Bar, onde o chef confeccionou um prato sem glúten para mim! Valeu pela gentileza e esforço do staff.

GuestHouse Connection

Pequeno-Almoço sem Glúten

Cat Café

Jantar no 'Wine House'

E tenham um bom dia!